Estudo do Santander em parceria com a Amicci revela o potencial das marcas próprias no Brasil

Resultado da parceria inédita entre as duas instituições, relatório traz dados robustos sobre o segmento, além de projeções de mercado

Ruben Couto, do Santander, apresenta em um telão do PL Connection o estudo sobre o potencial das marcas próprias no Brasil

Na Europa e nos Estados Unidos, o mercado de private label contempla uma história de sucesso, trazendo inúmeras vantagens a varejistas, indústrias e consumidores. Ainda que distante da solidez desses mercados internacionais, o Brasil tem se mostrado um terreno fértil para o crescimento exponencial do segemento. 

Pensando em descobrir o potencial das marcas próprias no país, o Santander, em parceria com a Amicci, compilou dados robustos em um relatório voltado a investidores. 

Desenvolvido por Ruben Couto, Head do Setor de Varejo do Research Santander, núcleo de pesquisa da instituição, o relatório foi lançado durante o PL Connection, principal evento de marcas próprias da América Latina, ainda no final de 2023. 

A primeira versão do estudo foi realizada em 2019 e agora, com a parceria da Amicci, trouxe ainda mais informações e insights relevantes. 

Na época, Ruben conta que identificou alguns fatores centrais que motivaram os varejistas a implementar private label, como impulsionar a lucratividade; enriquecer as ofertas de produtos; aumentar a fidelidade dos clientes; e monetizar o controle no ponto de venda. 

Após convite da Amicci para trazer esse estudo ainda mais atualizado, o especialista se aprofundou nas oportunidades financeiras da estratégia de private label – e fez excelentes descobertas.

Atacarejos conquistam espaço no varejo alimentar

“Antes da pandemia, tínhamos uma hipótese de que veríamos ao longo dos anos um aumento da penetração de marcas próprias em todo o Brasil. Mas, olhando agora, vimos que os números continuaram bem parecidos”, afirma Ruben.

Segundo ele, esse fato se deve ao canal de C&C (Cash and Carry), que ganha cada vez mais representatividade no varejo alimentar, ao passo que os supermercados perdem espaço. 

De acordo com dados do relatório, nos últimos seis anos surgiram no país cerca de 890 lojas do modelo atacarejo. Mais do que isso, esses varejistas começam a se adaptar, transformando o negócio de acordo com as necessidades dos consumidores. Alguns exemplos são as padarias e os açougues inaugurados dentro de lojas como Assaí e Atacadão. 

Porém, quando o assunto é private label, o impacto do segmento no canal ainda é limitado. “Quando analisamos os atacarejos top 10 da ABRAS, que contemplam 87% de market share, apenas 0.6% é de participação de marcas próprias”, disse Ruben. 

No entanto, à medida que o mercado se tornar cada vez mais competitivo, Ruben acredita que o próximo esforço de diferenciação será a marca própria.

Para conferir ainda mais insights sobre o potencial de marcas próprias, acesse o relatório completo: ‘No Brand, Big Gain’: Mergulho Profundo na Oportunidade de Marcas Próprias no Brasil.

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